Lady Gaga lançou um curta-metragem para seu último single, “911”, de seu álbum “Chromatica”.
O videoclipe de pouco menos de quatro minutos foi dirigido por Tarsem Singh, com visuais que lembram assustadoramente sua produção anterior, “The Cell”, estrelado por Jennifer Lopez.
Após a estreia do vídeo, Gaga disse: “Este curta-metragem é muito pessoal para mim, minha experiência com saúde mental e a forma como a realidade e os sonhos podem se interconectar para formar heróis dentro de nós e ao nosso redor.”
Os fãs de Gaga estavam especulando sobre o lançamento desde que ela cantou a música no MTV VMAs no início deste mês. Ela também retuitou uma postagem de 2013 que dizia: “UMA EMERGÊNCIA DE MÚSICA POP ESTÁ EM ANDAMENTO 911.”
Composição do vídeo e um grande plot twist
Repleto de cores vibrantes, o vídeo – filmado em agosto – começa com a transição “Chromatica II” mostrando Gaga coberta por uma venda, deitada em uma caixa de areia do deserto, com um homem a cavalo ao longe.
Gaga acorda e se encontra rodeada por imagens estranhas, incluindo uma mulher que se assemelha a Santa Muerte – uma divindade mexicana que personifica a morte para carregar pessoas com segurança para a vida após a morte.

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Conforme as imagens ficam mais estranhas, o vídeo oferece uma reviravolta. O vídeo exigirá múltiplas visualizações porque há muito para desempacotar – é repleto de simbolismo e essa reviravolta iniciará muitas discussões.
Gaga havia dito anteriormente sobre a música: “É sobre um antipsicótico que eu tomo. Nem sempre posso controlar as coisas que meu cérebro faz. Eu sei disso. E tenho que tomar remédio para parar o processo que ocorre”.
A cantora usou sua postagem no Instagram para se dirigir aos seus fãs, dizendo: “Estou acordada agora, posso ver e sentir vocês, obrigada por acreditarem em mim quando estava com muito medo. Algo que antes era meu cotidiano da vida real agora é um filme, uma história verdadeira que agora é passado e não o presente. É a poesia da dor.”
Assista ao curta abaixo:
Traduzido e adaptado por equipe O Mapa da Mina.
Fonte: Variety