As 10 cidades mais baratas para morar na Europa

O sonho de morar na Europa é comum para muita gente. O continente é visto como seguro e desenvolvido. Assim, os americanos, africanos e até alguns asiáticos sonham em conhecer, morar e viver no continente Europeu. Se você também tem esse sonho, continue lendo.

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Isso porque apesar de tantas e tamanhas vantagens, há um lado que é um tanto quanto obscuro nisso: o custo de vida da maioria dos centros comerciais de lá são bem altos. A boa notícia é que dá para diminuir isso: pesquisando e encontrando cidades mais baratas

Foto: (reprodução/internet)

As cidades mais baratas da Europa

A gente fez uma lista que não segue um ranking ou um estudo. De todo modo, o que fizemos faz algum sentido. Isso porque pegamos algumas cidades que sempre são lembradas por terem ótimo custo-benefício, assim se tornam as mais baratas do seu país ou do continente.

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E, para finalizar a explicação, a gente escolheu uma ordem que começa da mais cara para a mais barata, sendo que a última, que vem lá no fim do texto, é uma cidade incrível e que muito turista conseguiria bancar pelos próximos anos da vida. Continue lendo e descubra mais.

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10 - Valência (Espanha)

Você pode não entender porque Valência está aqui nessa lista. Mas, a gente explica: é uma cidade espanhola e isso tem sua explicação porque a Espanha é um destino muito visado pelos turistas do mundo todo. Afinal, o país é rico em cultura, gastronomia e história. 

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Além de que as praias espanholas são lindas. Já sobre o custo de vida, dá para considerar que Valência é uma cidade grande, mas sem ter o custo de uma cidade metropolitana. Assim, com pouco mais do que 800 mil habitantes, ela fica na costa do Mar Mediterrâneo. 

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Se a gente comparar com Barcelona e Madrid, a gente tem uma cidade barata para morar. O aluguel fica em torno de 550 euros e os gastos domésticos somam 250 euros. A alimentação e o transporte não passam de 50 euros e tem muita oportunidade de emprego.

9 - Porto (Portugal)

Porto é ainda um pouco mais barato do que Valência e também está aqui pelo fato de ser uma cidade muito desenvolvida e que agrada os turistas de toda região do planeta. Costuma ter um ambiente mais familiar, sendo um Patrimônio Mundial da Unesco desde 1996.

Foto: (reprodução/internet)

É banhada pelo Rio Douro e tem uma qualidade de vida muito acima da média. Entre os itens de destaque, que é o que faz muita gente ir morar em Porto, podemos citar segurança e saúde. Assim, os moradores locais não têm medo de serem assaltados, por exemplo.

Em termos de custo de vida, lá tem um dos melhores de toda a Europa Ocidental. Tudo o que é considerado como “item de sobrevivência” tem um valor mais justo. O aluguel parte de 400 euros, os custos mensais não passam de 100 euros, o transporte público é menos de 40 euros.

8 - Bucareste (Romênia)

Como a Romênia não é um país de tanto destaque como França, Inglaterra, Espanha, ela acaba ficando esquecida pelos moradores de outros países. No entanto, considere que é um país muito incrível para quem busca segurança, qualidade de vida e uma vida mais digna.

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Quando se fala em Bucareste, então, considere que a capital da Romênia merece o seu destaque. Chamada de “Pequena Paris do Leste Europeu”, ela tem atividades ligadas à indústria, serviços e tecnologia da informação. E vamos logo falar do custo de vida.

Um aluguel de um apartamento com um quarto no centro não custa mais do que 390 euros. Já as contas básicas do mês não passam de 100 euros. Sendo que o salário médio mensal é de 640 euros. É considerada com baixo custo de vida e alta qualidade de vida. O que acha?

7 - Poznán (Polônia)

Outro lugar que não está entre os mais conhecidos, mas que você tem que considerar quando pensar em morar em outro país. Poznán é uma cidade que tem ganhado muito destaque. Hoje, possui pouco mais do que 640 mil habitantes e o destaque fica na economia. 

Foto: (reprodução/internet)

O aluguel de um apartamento é de 420 euros, com contas mensais que ficam em 142 euros. Já o salário líquido médio é de 740 euros. Enquanto isso, pesquisas mostram que há muitas vantagens em morar nessa cidade, como a saúde regular e o baixíssimo custo de vida.

Só por curiosidade, saiba que outro lugar na Polônia que merece o seu estudo é Cracóvia, que é considerada uma das cidades mais baratas de toda a União Europeia para morar. Ela fica ao sul do país e tem pouco mais de 850 mil habitantes, com um centro histórico incrível.

6 - Zagreb (Croácia)

Os croatas são famosos por serem regulares, pontuais e rígidos em alguns pontos. Para quem mora lá, isso tem suas vantagens, como o fato de se criar uma perspectiva de vida muito favorável, com segurança, qualidade de vida e a ideia de comunidade, sabe?

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É isso mesmo: a capital da Croácia tem esse sentimento amigável até mesmo com os turistas. Tanto é que a cidade com 1 milhão de habitantes surpreende quem é de fora. O hábito de falar inglês de maneira formal deles não será um problema para quem não é nativo da língua. 

A moeda usada lá é a Kuna Croata. O salário mínimo é de 3.400 kunas. E uma moradia pequena fica em torno de 2.200 kunas. Só que os outros gastos são menores, como 700 kn para domésticos e 360 para transporte e alimentos. 

5 - Vilnius (Lituânia)

Outro lugar desconhecido, mas que vale a pena é Vilnius. Ele fica na Lituânia e tem menos do que 600 mil habitantes. Inclusive, é a capital do país e um ótimo refúgio dentro da União Europeia.

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Atualmente, a economia da cidade fica por conta dos setores de finanças, serviços, comércio e construção civil. O que quer dizer que pode ser uma ótima ideia para quem atua nessas áreas, não é mesmo? O custo de vida passa por aluguéis abaixo de 490 euros e custos domésticos de 120 euros. 

4 - Brno (República Tcheca)

É uma cidade com muitos estudantes universitários, sendo uma cidade dos universitários. É a segunda maior do país e o aluguel de um apartamento no centro custa 520 euros. Já os gastos não passam de 150 euros e o salário mínimo é de 1.000 euros.

Foto: (reprodução/internet)

As principais vantagens de morar em Brno é que se tem muita segurança, respeito à mulher, saúde pública eficiente, qualidade de vida e muitas paisagens, cenários de filmes. O idioma, porém, é bem difícil, viu. 

3 - Escópia (Macedônia)

E quanto se fala em cidade barata para morar na Europa, saiba que Escópia sempre fica na lista das 10 primeiras colocadas. Atualmente, ocupa a 3ª posição. É uma cidade com 600 mil habitantes, com uma moeda chamada dinar macedônio.

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Para se ter uma ideia do custo de vida lá, considere que dá para almoçar bem a partir de 6 euros, o que é bastante acessível. Já para quem gosta do fast food, saiba que o combo do McDonalds sai por 5 euros. E tem aluguéis que partem de 420 euros em boas regiões. 

2 - Kharkiv (Ucrânia)

Se você está prestando atenção deve ter notado que nessa parte debaixo do texto, as cidades citadas realmente são baratas, ainda que não sejam tão conhecidas como as portuguesas e espanholas. Mas, para se ter exemplo, a Kharkiv é um ótimo lugar para viver com pouco. É uma das maiores cidades da Ucrânia, fica no leste da Europa, perto da Rússia.

Foto: (reprodução/internet)

E tem mais, é a antiga capital do país com uma história muito bonita. Sobre o custo de vida, considere que 1,4 milhão de pessoas gastam pouco para viver lá. E vamos citar alguns exemplos. O combo do McDonalds fica em 3 euros ou menos e 2 litros de Coca Cola não sai mais do que 1 euro. Já para ir ao cinema, o par de ingresso fica em 5 euros.

1 - Pristina (Kosovo)

E não podemos terminar sem falar de Kosovo, que é considerado o país mais barato da Europa. Já Pristina é uma das suas principais cidades, com 600 mil habitantes e considerada a mais barata de toda a Europa. 

Foto: (reprodução/internet)

A moeda oficial é o euro, o que facilita muita coisa. Ainda assim, trata-se de um país pobre, por isso, o custo de vida é baixo. O combo do McDonalds, que é para poucos, sai por 3 euros e meio quilo de frango custa 2,6 euros.

Vai para onde?

Agora que você conhece uma lista de países incríveis e baratos para morar lá na Europa, que tal você começar a planejar a sua viagem? Como falamos lá acima, muito mais do que apontar o dedo para o mapa e escolher o seu destino, o ideal é pesquisar e se planejar.

Atualmente, existem sim a possibilidade de migrar e morar em outros países, inclusive, da Europa. Só que isso só vai dar certo se estudar a situação, conhecer os custos de vida, as possibilidades de emprego, os custos da viagem e orçamento.